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Description
Fragmentos de uma instalação
Elementos: Vídeo (3 televisores) e Som (faixa áudio em looping no interior de uma mala)
- snapshots dos vídeos
4/11
Com base no percurso que faço diariamente, interessa--me fazer um reparo nas deambulações que vislumbro, principalmente de turistas, de percursos aleatórios, de um vaguear perdido, mas que a dado momento ganha um cariz linear, por meio de uma interferência entre um percurso aleatório e os restantes percursos lineares protagonizados pelos ditos conhecedores do local. Deste modo, pretendo fazer uma analogia à situação, marcar de alguma forma o momento de transição entre o percurso linear e não-linear.
Pretendo ainda demonstrar a situação de um fazer por se perder, por parte do sujeito, um deambular sem destino, deambular esse, que dá origem aos percursos aleatórios, que podem ser considerados, em simultâneo e em conjunto, lineares.
Formalmente, a analogia reside na perpendicularidade do elemento ‘passadeira’ em conjunto com os movimentos produzidos pelas pessoas e veículos que a atravessam. É de salientar também um registo da interacção e interferência dos sujeitos que estabelecem um percurso linear (passadeira), mas em simultâneo aleatório, fruto das ditas interferências entre percursos.
A música do acaso surge por meio de um elemento que contém uma marca temporal (mala), o que induz à não interpretação do percurso como uma situação esporádica. O improviso por meio de uma interpretação visual das imagens, sendo susceptível de uma re-interpretação do universo explorado, bem como de um complemento à sua ambiência.
O espaço da analogia está situado na rua do ouro em Lisboa, mais concretamente, numa das duas passadeiras que faz parte do meu quotidiano.
Elementos: Vídeo (3 televisores) e Som (faixa áudio em looping no interior de uma mala)
- snapshots dos vídeos
4/11
Com base no percurso que faço diariamente, interessa--me fazer um reparo nas deambulações que vislumbro, principalmente de turistas, de percursos aleatórios, de um vaguear perdido, mas que a dado momento ganha um cariz linear, por meio de uma interferência entre um percurso aleatório e os restantes percursos lineares protagonizados pelos ditos conhecedores do local. Deste modo, pretendo fazer uma analogia à situação, marcar de alguma forma o momento de transição entre o percurso linear e não-linear.
Pretendo ainda demonstrar a situação de um fazer por se perder, por parte do sujeito, um deambular sem destino, deambular esse, que dá origem aos percursos aleatórios, que podem ser considerados, em simultâneo e em conjunto, lineares.
Formalmente, a analogia reside na perpendicularidade do elemento ‘passadeira’ em conjunto com os movimentos produzidos pelas pessoas e veículos que a atravessam. É de salientar também um registo da interacção e interferência dos sujeitos que estabelecem um percurso linear (passadeira), mas em simultâneo aleatório, fruto das ditas interferências entre percursos.
A música do acaso surge por meio de um elemento que contém uma marca temporal (mala), o que induz à não interpretação do percurso como uma situação esporádica. O improviso por meio de uma interpretação visual das imagens, sendo susceptível de uma re-interpretação do universo explorado, bem como de um complemento à sua ambiência.
O espaço da analogia está situado na rua do ouro em Lisboa, mais concretamente, numa das duas passadeiras que faz parte do meu quotidiano.
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Comments5
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É pena estes frames não darem para perceber a realidade da instalação, que ao vivo teve um impacto excelente e resultou muito bem com o local e a música. Não preciso dar os parabéns pelo trabalho bem feito porque pude dizer na altura